A fé usada como aliada em processos de cura: “Os hospitais precisam começar a dar espaço para a fé”

Achei interessante a matéria abaixo, pois eu apoio a inserção da fé como um tratamento ou uma terapia, particularmente acredito e defendo a ideia que a espiritualidade influi muito na nossa vida, inclusive em nossa saúde. Ate porque já tem diversas pesquisas que estudaram a espiritualidade como uma verdadeira aliada a saúde, porém sabemos que em meio científico tem um critério e sabemos também que nem todo cientista aceita a presença de crenças, por exemplo, inúmeros cientistas ou os ditos "cientistas materialistas" não acreditam na importância da fé e da espiritualidade. Basta perceber que muitas vezes burlam para que benefícios financeiros não sejam concedidos a cientistas que dedicam suas vidas a pesquisa referente a espiritualidade. No livro 'O Fim do Materialismo' fica bem evidente a que passos andam as pesquisas, é notório que muitos cientistas materialistas se sentem ameaçados pelo avanço da comprovação de fenômenos ditos paranormais, a exemplo da cura de doenças crônicas através da oração. Com toda certeza, uma tendência forte para os próximos anos é a ampliação de estudos científicos referente a espiritualidade e com isso, a ciência "vai acabar cedendo" afinal de contas... Milagres não são obras de um acaso e sim é uma realidade, que por sinal uma realidade constante na vida de todos nós. Diariamente inúmeros milagres acontecem em nossas vidas, basta ter sensibilidade para percebê-los, afinal Deus não faz barulho quando está trabalhando!

Jéssica Cavalcante
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Os hospitais precisam começar a dar espaço para a fé”, afirma médico renomado


Presidente da rede Albert Einstein diz que já fez reuniões com o Papa e o Dalai Lama sobre o assunto




O médico oftalmologista Claudio Lottenberg, 51, é ex-secretário municipal de saúde de São Paulo (gestão 2006) e atual presidente da rede de Hospital Albert Einstein, uma das maiores na área da saúde particular e filantrópica do País.
Além da rede Einstein, ele também é responsável pela administração do M’Boi Mirim, hospital público da periferia da zona sul paulistana e 14 Unidades Básicas de Saúdes. É Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do MBA em Saúde do IBMEC, Lottemberg é autor do livro “A Saúde Brasileira pode dar Certo” (Ed. Atheneu).

Embora não seja bem aceito por todos os médicos, ele defende que é preciso fazer da fé dos pacientes um procedimento padrão e essencial da medicina. “Se não for uma questão humanista, que seja por uma razão econômica. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exercem a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos aos hospitais do que os com o mesmo perfil que não têm fé”, explica.
Em uma entrevista ao site iG, ele afirmou que faz distinção entre fé e religião:
“As pessoas usam a religião para compreender a fé, porque é um mecanismo mais fácil de entendimento. Mas a fé não precisa ser atrelada à religião. Na saúde, até os ateus podem ter os benefícios do que as pessoas chamam de fé. É por meio da fé que conseguimos gerenciar o estresse, que libera hormônios e neurotransmissores tóxicos ao organismo”, comentou.

O motivo para essa posição é porque ele entende que há benefícios comprovados nesse processo: “O nervosismo não causa asma em ninguém, mas cientificamente sabemos que os asmáticos, quando nervosos, podem ter crises agravadas e morrer por isso. Também é científico que as pessoas que exercem a fé apresentam melhoras de saúde mais rápida, tempos mais reduzidos de internação. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exercem a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos aos hospitais do que os com o mesmo perfil que não têm fé. Os hospitais precisam começar a dar espaço para a fé”.
Mas isso tudo é parte de um processo que pode ser bastante demorado. “Já demos alguns passos, estamos engatinhando ainda. Só o número crescente de evidências científicas que mostram os benefícios da espiritualidade nos tratamentos clínicos já mostra que o divórcio entre fé e ciência está chegando ao fim”.
Por isso, faz uma proposta: “Eu defendo que os médicos, ao menos, se mostrem disponíveis e dispostos em perguntar se a fé é importante para o tratamento dos pacientes. E se a resposta for sim que não impeçam o exercício dela. Isso, no Einstein, já é protocolo de atendimento e uma das bases da nossa missão”.
Lottemberg conta que já conversou pessoalmente sobre essa questão com o ministro da saúde Alexandre Padilha, e líderes religiosos como o papa Bento XVI e com o Dalai Lama. Segundo ele, todos tem interesse nessa questão.
Questionado se os médicos estão preparados para abrir espaço à fé de seus pacientes, ele é direto: “Einstein já disse que é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito. Acredito que começamos este processo. Os médicos precisam ocupar este espaço. Porque deixá-los vazios é permitir a invasão de pessoas de má fé. Medicina tradicional é complementada pela espiritualidade e vice-versa. Uma oração não vai substituir uma droga anticâncer”.

Fonte: Portal de Notícias Gospel Prime

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