Abreviar as lutas e o sofrimento



 

Abreviar as lutas e o sofrimento

Se queremos diminuir nossas lutas e sofrimento, é por meio da caridade. Quando ajudamos o nosso próximo, percebemos que no mundo a fora existem pessoas nas mais diversas situações. Descobrimos que muitas vezes somos ingratos, pois reclamamos de coisas bobas. Quantas vezes a gente reclama de alguma discussão que tivemos com nossos pais? Mas devemos lembrar que no mundo a fora muitas crianças se quer tiveram a oportunidade de conhecer os próprios pais. Reclamamos de uma comida mal temperada, enquanto muitas pessoas morrem sendo vitimas da desnutrição... E então percebemos que, o que fazemos da vida é apenas reclamar, o tempo passa, a vida segue e infelizmente alguns esquecem de serem mais gratos e valorizarem o que tem.

E já dizia o antigo ditado: “A gente só dar valor quando perde”, nessa empáfia de tanto reclamarmos quando a gente finalmente perde algo, é quando percebemos que tínhamos um verdadeiro tesouro, mas não valorizamos. Realmente temos um mundo para ser conquistado, muitas horas para serem vividas, metas para serem cumpridas, sonhos para serem realizados e principalmente pessoas que temos que auxiliar.

Ajudar o nosso semelhante é tão simples, pode ser com sorriso, honestidade, apoio quando as pessoas precisarem. Enfim, tem muitas formas de auxiliar o mundo lá fora. Se as pessoas fossem um pouquinho mais honestas, extinguiríamos a corrupção e com isso muitos outros males sociais. É simples mudar o mundo, é simples ajudar o nosso semelhante. Se a gente mudar a forma de pensar no nosso dia-a-dia já estamos fazendo caridade, se as pessoas fossem um pouco mais tolerantes, sorrissem mais, fosse mais altruístas... Elas já estariam fazendo caridade.

Quando falamos em caridade as pessoas pensam apenas em bens sociais, ajudar materialmente também é bom. Dividir com quem não tem é essencial, mas pensar de forma humanista, agir de maneira ética também faz parte do kit caridade.

Eu acredito muito que nós podemos mudar a nossa vida e ate destino. Não acredito nisso de “O destino já foi traçado”, pois quem escreve minha história de vida sou eu, afinal esse é meu livre-arbítrio e minhas escolhas. E por acreditar nisso, podemos extinguir o sofrimento de nossas vidas se começássemos a ajudar as pessoas alheias a serem mais felizes. Quer que a dor passe? É simples: trabalhe e cure a dor de seu vizinho!

Jéssica Cavalcante


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